projeto


 Ana Patrícia Lima da Silva










Ensino e Aprendizagem na Educação Infantil












SONORA-MS



Ana patrícia Lima da Silva











. Ensino e Aprendizagem na Educação Infantil

O presente projeto foi idealizado pela conclusão do Curso do Proinfo, oferecido pelo MEC, e orientado pela Professora Monitora Graziella Farinon Rosa Soares, no município de Sonora-MS.






SONORA-MS



INTRODUÇÃO




São notórias as dificuldades e os problemas que afetam o sistema de ensino em geral as quais não são recentes e têm sido estudadas há muito tempo, levando diferentes grupos de estudiosos e pesquisadores a refletirem sobre suas causas e consequências.
Fora da escola, professores e alunos, estão permanentemente em contato com tecnologias cada vez mais avançadas. Eles vivem e agem nesta realidade como habitantes participativos, mas não conseguem introduzilas dentro do conjunto educacional por múltiplos motivos.
Foi diante desta realidade de reconhecer o valor e a importância das tecnologias de informação e comunicação (TIC`s), que o presente tema trata de um trabalho de pesquisa onde se averigua a utilização da TICs como ferramenta auxiliar ao ensino e aprendizagem na Educação Infantil na faixa etária de zero á três, como forma de minimizar os problemas referentes ao ensino e aprendizagem desses alunos.

















JUSTIFICATIVA




O professor pode partir de situações concretas, de histórias, vídeos, jogos, pesquisas, práticas de ir incorporando informações, reflexões e teoria. Quanto menor é o aluno, mais praticáveis precisam ser a situações para que ele as perceba como importantes elas são. É nesse intuito que o presente projeto visa analisar o comportamento dos alunos na educação infantil com a tecnologia. Como os educandos se comportam diante o vasto campo de informação, já que ambos estão passando por uma transição de fase  de exploração.
Sabemos ainda que enquanto educador não se pode dar tudo pronto no processo de ensino e aprendizagem. O sucesso pedagógico depende também da capacidade de expressar competência intelectual, de mostrar que conhecemos de forma pessoais determinadas áreas do saber, que relacionamos com os interesses dos alunos, que podemos aproximar a teoria da pratica e a vivência da reflexão teórica.
Dessa maneira se faz necessário pontuar que na educação infantil a tecnologia pode, sim, tornar-se uma aliada da educação, desde que se receba conteúdo vocacionado para o ensino e a aprendizagem. Fazendo com que o educando perceba que a navegação é um apoio à construção do conhecimento, porém se faz necessário saber lidar com a quantidade de informações disponível na internet.










OBJETIVOS




Objetivo Geral

Demonstrar como os meios de comunicação intervêm no processo de ensino aprendizagem dos alunos da educação Infantil.
Objetivos Específicos:

Analisar como os alunos da educação Infantil se comportam diante o uso da navegação;
Orientá-los quanto ao benefício e malefício da internet;
Propiciar atividades educativas que relacione a teoria com a prática pedagógica



















DESENVOLVIMENTO.

A metodologia utilizada neste projeto se caracteriza pela pesquisa bibliográfica, “A pesquisa bibliográfica ou de fontes secundárias, trata-se do levantamento de toda a bibliografia já, em forma de livros e revistas, publicações avulsas e imprensa escrita, sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto.” [1]·.
      Entretanto este projeto abordará uma análise entre alunos da Educação Infantil e educadores, enfatizando o procedimento entre ensinar e aprender, suas conexões possíveis e necessárias. Para tanto, o projeto está estruturado de maneira que possamos construir novas opções e estratégias para subsidiar uma continuação do mesmo no próximo ano letivo, procurando explanar sobre a importância das TIC’s no processo de ensino e aprendizagem dos alunos na Educação Infantil, Salientando que a Tecnologia de Informação e Comunicação, é um incentivo à cidadania, só informar, não faz as pessoas alterarem seu comportamento. Entretanto se faz necessário criar meios que leve o educando a criar vínculo de respeito pela diversidade, interação e conhecimento no seu crescimento educacional e social.  
Pois segundo Belloni, “O papel da escola como dispositivo de inclusão e democratiza­ção do saber é extremamente importante, fundamental para a formação de usuários competentes, criativos e críticos (distan­ciados), capazes de colocar as TIC’s a serviço da criatividade humana e da solidariedade social. Para isso, todavia serão ne­cessários grandes esforços de formação de profissionais, além de formas competentes e eficazes de equipamentos, que fa­çam da escola um espaço de descoberta e formação de crian­ças e jovens para exercerem sua cidadania e sua criatividade na “sociedade digital.” (BELLONI, 2010, p. 123).”.
Belloni nos alerta então que a escola precisa recuperar seu papel como espaço legíti­mo de formação para o uso cidadão das TIC. Realmente as escolas são um espaço espe­cial para inclusão digital, não só pela disponibilização e compartilhamento de recursos que proporciona, mas muito mais pelo poder que tem para influenciar tantas crianças e jovens justamente num momento em que são tão acessíveis e insaciáveis por aprender.
Ultimamente, várias escolas públicas e privadas têm disponível o acesso às várias mídias para serem inseridas no método de ensino e aprendizagem. Segundo Prado “[...] diante deste novo cenário educacional, surge uma nova demanda para o professor: saber como usar pedagogicamente as mídias”. Com isso, o professor que, confortavelmente, desenvolvia sua ação pedagógica tal como havia sido preparado durante a sua vida acadêmica e em sua experiência em sala de aula, se vê frente a uma situação que implica novas aprendizagens e mudanças na prática pedagógica (PRADO, 2005.)
A autora ressalta que o professor necessita buscar novas informações, para se adaptar aos novos recursos pedagógicos, pois a sociedade moderna vem reestruturando a educação, visto que , com a chegada dos computadores e de outros recursos tecnológicos, as novas propostas pedagógicas vem espalhando um nova maneira de ensinar por meio projetos e  interdisciplinaridade, favorecendo o aprendizado contextualizado do aluno e a construção de conhecimento.
Entretanto, vale ressaltar que é preciso, antes de tudo, saber como utilizar estas tecnologias “Novas ou velhas” na educação e não apenas jogá-las. Temos que introduzir esses recursos digitais nas aulas - mas com o cuidado de pontuar que eles não fazem mágica alguma. Ao contrário, sua utilidade se aplica apenas a situações específicas.
De acordo com o nosso cotidiano escolar, a maioria das crianças entre 9 a 10 anos e pré-adolescentes afirma mentir a idade nas redes sociais. Um dos motivos para isso pode ser a proibição do Facebook (rede social mais popular do Brasil) para menores de 13 anos. Dessa maneira podemos notar que os alunos sabe utilizar os recursos digitais sem nenhuma preocupação ou consciência. Pois introduzir as Tics no planejamento escolar não é uma tarefa fácil, já que contamos com diferentes tecnologias digitais, portanto de novas linguagens, que fazem parte do cotidiano dos alunos e das escolas. Esses estudantes já chegam com o pensamento estruturado pela forma de representação propiciada pelas novas tecnologias. Portanto, utilizá-las é se aproximar das gerações que hoje estão nos bancos escolares.














REFERÊNCIAS




BELLONI, M.L. Educação a distância. 3º ed. Campinas SP: Autores Associados, 2003.

BELLONI, Maria Luiza. Crianças e Mídias na Educação: Cenários de mudança. Campi- nas, SP: Papirus, 2010

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 5 ed. Revista e ampliada. São Paulo, 2001

PRADO Maria Elisabette Brisola Brito: integração de mídias e a reconstrução da prática pedagógica, artigo disponível em: midiasnaeducacao-joanirse.blogspot.com/.../integracao-de-tecnologias-co. /‎ acesso: 19-08-2013.

REVISTA NOVA ESCOLA: Tecnologia na Educação | Nova Escola Disponível em: revistaescola.abril.com.br/tecnologia/‎ acesso: 19-08-2013.




[1] LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 5 ed. Revista e ampliada. São Paulo, 2001

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